Coqueluche: Sintomas, tratamento e prevenção

A coqueluche é uma doença extremamente contagiosa e requer cuidados, mas o melhor é prevenir e por isso fique de olho na vacinação de seu filho.

27/12/2011 08h04m. Atualizado em 19/11/2014 21h56m por:

 

coquelucheAcredito que não exista nada mais torturante do que ver seu filho (a) passando por alguma situação ruim ou dolorosa em que você não possa intervir ou sentir em seu lugar, afinal, amor de mãe é incondicional!

Como eu disse anteriormente, viver a situação por nossos filhos é impossível, mas, quando o motivo desse sofrimento é chamado “coqueluche”, um olhar mais atento e rigidez para com a imunização contra essa doença são um grande e crucial passo para a prevenção.

A coqueluche é uma doença grave e altamente contagiosa que pode causar sérias conseqüências e até mesmo levar a óbito. Ao ler sobre o tema para escrever, confesso que me assustei; o número de pessoas infectadas pela doença cresceu de forma preocupante nos últimos anos. Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), os registros de casos chegam a 50 milhões, além de um total de 300 mil mortes anuais em todo o mundo. Não tem como não se preocupar, não é?

Os casos da doença entre adolescentes e adultos também são alarmantes nas últimas décadas e, segundo os especialistas, provam o que já comentamos acima: a coqueluche é altamente contagiosa e infelizmente vem crescendo o número de transmissão entre membros de uma mesma família.

Apesar de a doença acometer na maioria dos casos, os bebês (a maioria das complicações estão relacionadas a eles), qualquer pessoa que não tenha sido vacinada, estão vulneráveis e corre o risco de contrair a coqueluche que, ao contrario de doenças mais corriqueiras como sarampo e catapora, pode ocorre mais de uma vez na vida.

Sintomas da Coqueluche

– Tosse intensa e com som semelhante à de um guincho, acompanhada da sensação de falta de ar no paciente;

– Produção de muco espesso (catarro) ao tossir;

– Vômito e cansaço após as crises de tosse intensa.

ATENÇÃO!

Os mais vulneráveis a esta perigosa doença são os bebês que ainda não receberam a primeira dose da vacina contra coqueluche, que deve ocorrer nos dois primeiros meses de vida dos pequenininhos.

Mesmo vacinadas, as crianças menores de 12 anos podem continuar vulneráveis a doença, caso não tenham sido imunizados de forma correta, ou seja, para a imunização completa de seus filhos É NECESSÁRIO QUE SEJAM APLICADAS AS 5 DOSES DA VACINA ATÉ OS 7 ANOS DE IDADE. Portanto, olho vivo na caderneta de vacinação dos seus pequenos e, claro, atenção a qualquer mudança no seu estado geral.

Sobre o autor:

Vandeni Navarro

Vandeni Navarro

Formada em pedagogia pela UNITAU, especializou-se na área de crianças especiais. Mãe de dois filhos, atualmente dedica-se ao blog e a família.
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