Os filhos possuem diferenças entre si, sejam de temperamento, aspecto fisícos, intelectuais e emocionais, mas isso para os pais são diferenças entre filhos e não preferência entre eles. Como seres humanos possuimos DNA distintos uns dos outros, temos caracteristicas diferentes e assimilações diferentes da vida.
Quando os filhos tem idades próximas, as diferenças são mais visíveis, cabe aos pais lidarem com elas de maneira saudável, valorizando o que cada filho tem de melhor.
Se um dos filhos se mostra mais carinhoso e meigo mostre ao outro como essa qualidade faz diferença na convivência social. Se o outro é mais extrovertido,valorizá-lo mostrando ao outro irmão que também é um ponto favorável.
Cada filho tem suas qualidades próprias
Enaltecendo as qualidades de cada um e não fazendo comparações, respeitando-os na sua individualidade, vão se desenvolver mais unidos e tendo respeito um pelo outro, e perceberão que não terão que ser iguais, mas são queridos pelo que são.
As diferenças também são importantes e se complementam entre si. Na adolescência vemos uma disputa: chamar mais atenção, ser o mais importante e fazer mais sucesso, mas tem que ser uma relação saudável procurando não ter intrigas e discussões.
A família nesse convívio entre irmãos tem um papel importante que é mostrar que cada um tem seu valor apesar das diferenças e que devem se amar e respeitar um ao outro. E os pais não devem tomar partido de um filho se eles tiverem na idade de se entenderem e resolver seus problemas sozinhos.
Os pais devem proporcionar um ambiente saudável onde as crianças idenpendente de serem diferentes, saibam que podem conquistar seu espaço dentro e fora de casa e se sentirem seguros de ter sua própria personalidade.
História de diferença entre filhos:
Um rapaz que se sentia excluido por seu pai, achava que tinha menos atenção que os outros irmãos, foi morar sozinho e distante. Seu pai o via uma vez por ano quando ia visitá-lo, e quando se encontravam acabavam brigando. Em seu pensamento ele era menos querido que os outros.
Até que seu pai adoeceu e ele acabou encontrando com um amigo do velho, que lhe confidenciou:
-Você que é o André, teu pai fala tanto de você, ele te admira muito por ser independente, por nunca ter dado trabalho para ele como os seus irmãos.
Depois dessas palavras ele caiu em si e esteve com seu pai daquele momento até seu falecimento. Mas não se perdoa até hoje pelo tempo que ficou imaginando coisas e não deu a atenção merecida para o pai que lhe amava tanto e que o admirava.
Muitas vezes deixamos de amar, ser carinhosos por pensarmos que somos rejeitados e nos colocarmos como vítimas.
